Azul faz 574 voos para transportar profissionais de saúde pelo Brasil

 Desde março, a Azul transportou profissionais de saúde atuantes na linha de frente do enfrentamento à covid-19 em 574 voos da companhia. 

Numa iniciativa de apoio da aviação no combate à pandemia, a empresa se comprometeu a transportar médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos e nutricionistas em deslocamento em função do combate ao coronavírus, nos assentos disponíveis em seus voos, pagando apenas a taxa de embarque.

Os números apurados nos últimos três  meses representam cinco jatos lotados de profissionais médicos transportados pelo Brasil, o que equivale a uma projeção de R$ 135 mil em passagens caso os bilhetes fossem comercializados. Cada trajeto também valeu pontos no TudoAzul, programa de vantagens da Azul, para que esses profissionais possam voar, depois de passada à pandemia, para os destinos que desejarem.

“Desde o início da pandemia, temos buscado fazer o possível para ajudar no combate ao vírus, seja transportando equipamentos médicos e medicamentos pelo Brasil, buscando insumos em outros países com operações inéditas, realizando voos de repatriação ou mesmo ativando nossa rede de voluntários internos. E transportar profissionais de saúde tem sido uma das maneiras mais singulares e fundamentais que encontramos para poder contribuir ainda mais no enfrentamento à pandemia”, disse Jason Ward, vice-presidente de Pessoas e Clientes da Azul.

A iniciativa da companhia, que terminaria no fim de junho, foi prorrogada até 31 de julho. Com isso, O profissional de saúde que quiser usufruir do programa deve comparecer no dia da viagem a uma das lojas da Azul, presentes nos aeroportos, com no mínimo duas horas de antecedência do embarque. Para participar, é necessário apresentar:

·         Carteira de identificação oficial do Conselho Regional competente (CRM, COREN, CREFITO, CRF ou CRN);

·         Declaração por escrito comprovando que o motivo da viagem se dá pelo cuidado a pessoas enfermas contaminadas ou suspeitas de contaminação pelo COVID-19.

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