Buenos Aires: peças teatrais para assistir em casa

As salas estão fechadas desde que a quarentena foi instalada. E não se sabe quando ou como elas reabrirão. Para que as pessoas mantenham o gosto pela arte cênica, a cidade de Buenos Aires, através do #BACulturaencasa, carregou um menu variado de peças para diferentes plataformas online.

Para manter aceso o gosto por artes cênicas. Divulgação

Assim, no link https://www.buenosaires.gob.ar/cultura/noticias/doce-obras-recomendadas-para-seguir-disfrutando-del-teatro-en-casa você pode acessar as peças recomendadas. Veja quais são elas:

The End. Por Giuliana Kiersz. X Prêmio Germán Rozenmacher de Nova Dramaturgia.

Para partir. Peça de teatro de Ignacio Sánchez Mestre, apresentada pelo Complexo de Teatro de Buenos Aires.

Coisas pesadas caem. De Patricio Ruiz. XI Prêmio Germán Rozenmacher de Nova Dramaturgia.

O bajulador. Uma comédia que ridiculariza fraquezas e hobbies para obter privilégios no poder.

As lágrimas amargas de Petra von Kant. Peça do Complexo de Teatro de Buenos Aires, dirigida por Leonor Manso.

Colaboração e tomada de partido. Dois trabalhos de Ronald Harwood. O dilema moral dos artistas que construíram suas carreiras – e suas vidas – durante o nazismo.

O avarento. Ganância não é o motor que guia sua vida, mas seu sintoma, seu único consolo. O trabalho de Molière, adaptado e dirigido por Corina Fiorillo, com Antonio Grimau liderando o elenco.

Mãe Coragem. Anna Fierling é uma mascate astuta que, para sobreviver, evita as diferenças entre católicos e protestantes para tirar proveito da guerra e da dor humana. E embora ela tenha lucro, o preço que deve pagar é a vida de seus três filhos. Baseado na crônica da Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) entre católicos e protestantes, Bertolt Brecht escreveu a Mother Courage em 1939 para denunciar o advento do nazismo, que estava no ar.

A ilha deserta. permite que você observe alguns dos tópicos mais recorrentes da criação arltiana: os devaneios dolorosos e permanentes que a vida e o trabalho nas cidades produzem, a crueldade e humilhação entre os pares, o poder da imaginação individual igualado apenas pela opressão da burocracia. A versão do Grupo de Marionetistas liderada por Adelaida Mangani usa caracteres que se afastam da imagem humana para permitir um texto corrosivo de ironia e ternura. Personagens que interagem com os marionetistas, que ocupam o papel de um “alter ego” que os questiona sobre seus sonhos reprimidos e, por que não, propõem a aventura da liberdade. Veja o trabalho.

Timbre 4 online. A sala Boedo abre sua programação nas redes sociais para que os moradores possam desfrutar do melhor teatro todas as quintas, sextas, sábados e domingos. Livre e a tampa. Mais informações.

Monólogo de áudio. A visita ao Monomujer apresenta seu novo formato, uma experiência íntima de audição teatral. Você só precisa entrar aqui e preencher o formulário através do qual receberá as recomendações para aproveitar essa experiência.

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