Quem está viajando com a Azul a partir de Curitiba não precisa enfrenta longas e demoradas filas no portão de embarque pelos aeroportos do mundo.
A companhia está revolucionando a forma como a indústria da aviação faz o acesso de até aos assentos do avião.
O aeroporto da capital paranaense foi o escolhido pela companhia para ser o primeiro no mundo a ter a tecnologia. O sistema inovador e exclusivo da Azul indica para cada cliente qual o momento de embarcar no avião, além de organizar de forma rápida e prática a fila de acesso à aeronave.
A tecnologia pioneira no mundo contribui para garantir o distanciamento social entre as pessoas em tempos de pandemia, já que os passageiros chamados para o embarque ficam a quatro metros de distância entre si.
O Tapete Azul é um conjunto de projetores e monitores, que, por meio de realidade aumentada, indicam ao Cliente o momento certo de embarcar. No chão, os projetores formam um tapete virtual colorido e móvel, que convida a pessoa a se posicionar na fila de acordo com seu número de assento.
A inovação, segundo estima a companhia, vem proporcionando uma diminuição de cerca de 25% no tempo em que uma pessoa leva entre embarcar e sentar dentro do avião, redução que pode ser ampliada ao longo do desenvolvimento do produto.
“O processo de embarque de uma aeronave possui regras e a necessidade de identificação dos Clientes para garantir a segurança. Essa tecnologia está nos ajudando a fazer isso com muito mais agilidade e segurança, especialmente neste período em que as pessoas precisam manter a distância uma das outras. Isso acontece porque o sistema chama de forma intercalada nossos Clientes a fazerem o embarque, tornando o processo mais fluido para quem está viajando”, afirma Jason Ward, vice-presidente de Pessoas e Clientes.
Além do Afonso Pena, outros 17 aeroportos serão contemplados com o Tapete Azul até o fim do ano. Somadas, estas bases terão 100 portões de embarque com o Tapete Azul, respondendo por cerca de 70% dos embarques de voos domésticos da Azul.
“Pioneirismo, inovação e eficiência são marcas do Aeroporto Internacional de Curitiba. E agora, mais do que antes, estamos em um momento no qual a tecnologia, aliada às adaptações da estrutura aeroportuária, vai aprimorar os processos de embarque, especialmente num cenário de pandemia. Assim a Azul e Infraero iniciaram, a partir de Curitiba, uma transformação na experiência de embarque, que ajuda reduzir o tempo de espera em filas, melhora a organização e contribui para o distanciamento recomendado pela Anvisa. Podemos afirmar que essa é uma medida precursora, assim como é o Aeroporto Afonso Pena, que também é um dos terminais mais premiados do Brasil de acordo com os passageiros”, afirma o superintendente do aeroporto, Antonio Pallú.
Desde que a Azul começou a usar o Tapete Azul no aeroporto de Curitiba, os ganhos operacionais também tem se somado ao conforto do Cliente, já que aquela longa e habitual espera em pé para conseguir entrar no avião não acontece mais.
“A Azul nasceu de um projeto inovador, então está em nosso DNA procurar formas e tecnologias que proporcionem aos nossos Clientes o melhor voo de suas vidas”, afirma Claudia Fernandes, diretora de Marketing e Comunicação.
“A tecnologia foi criada e desenvolvida pela paranaense Pacer Tecnologia. Ela se chama WaveMaker e usa sistemas de inteligência artificial e projeção sobreposta para criar um efeito de movimento orgânico, tornando o processo de embarque mais confortável passageiro”, destaca Ricardo Pocai, presidente da Pacer.
O Tapete Azul já está em fase de testes em Goiânia e em Viracopos, principal aeroporto da Azul e maior centro de distribuição da América do Sul. A expectativa da companhia é de que o tapete desembarque até o fim do mês no Santos Dumont, no Rio, em Salvador e Belo Horizonte.