Aeronave parada não fica sem manutenção

O Nuestra América entrou em contato com a LATAM para saber qual o procedimento da empresa com as aeronaves que não estavam ‘trabalhando’ nestes meses de redução do número de voos em função das restrições decorrentes da covid-19.

A companhia aérea informou que desde o início da pandemia, mesmo as aeronaves que estão fora de operação, passam por processos técnicos de preservação previstos nos manuais dos fabricantes para garantir os mesmos padrões de qualidade e segurança para quando voltarem a operar.

Entre os processos de preservação está a necessidade de movimentações frequentes das aeronaves no pátio para não danificar pneus e rodas, a realização de giros de motores, a proteção de todas as aberturas das aeronaves – incluindo motores – com capas especiais, a desconexão das baterias, a lubrificação e uso de materiais específicos para inibir efeitos de corrosão e deterioração de sistemas.

Além de todos os processos de preservação, as equipes de manutenção da LATAM também aplicam sílica gel em vários locais da aeronave, para absorção de umidade, e proteções nas janelas da cabine dos pilotos para evitar a incidência de luz nos equipamentos de comando do avião.

A empresa informou também que com a retomada gradual dos voos, os aviões que retornam à operação estão em plenas condições de uso, uma vez que passaram por processos técnicos de preservação e de manutenção preventiva previstos nos manuais dos fabricantes para garantir os mesmos padrões de qualidade e segurança.

De qualquer forma, todos os aviões da companhia que mantêm operações regulares passam, de forma contínua, por processos de manutenção preventiva, com o objetivo de garantir a máxima segurança durante os voos.

Equipes trabalham de forma constante na preservação e manutenção das aeronaves fora de operação, com cumprimento semanal de procedimentos.

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